domingo, 25 de outubro de 2009

NO TEMPO DAS CARRTERAS - 12

A ULTIMA NOTICIA QUE EU TIVE DESTA CUPECITA, É QUE A MESMA ESTAVA SENDO LEILOADA NO E-BAY.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

NO TEMPO DAS CARRETERAS - 11

CARRETERAS ? NÃO ........ CUPECITAS ? TAMPOCO

ENTÃO O QUE É ? ......... QUÉ ENTONCES ?

Na verdade, são os conhecidos LEGENDs CARs muito populares nos Estados Unidos, Inglaterra e Austrália. As carrocerias (bodies) são moldadas no estilo dos carros Ford, Chevrolet e Dodge da época pré segunda guerra (tal como as cupecitas) porem na escala 5/8 do modelo original.
Estes carros são impulsionados por um motor Yamaha de 1250 cc (selados) com 122 HP a uma taxa de compressão de 10:1 Max.

São homologados pela FIA – Federação Internacional de Automobilismo.

Qualquer semelhança destes carros ,com a “ Stock Junior Brasileira” que também são impulsionados por motor de moto, fica só na semelhança estética. Em termos de competitividade a Legends Cars é bem superior, e seu custo chega a ser da ordem de 50% do custo de um carro da “Stock Car Junior Brasileira” ( coisas de Brasil ).

ATENDENDO OS AMIGOS - 01

Aos caros amigos: Slotmetal, André e Raul, o meu muito obrigado por prestigiarem o meu blog e pelas palavras de incentivo. Como prova da minha gratidão e consideração por voces, acelerei o desenvolvimento do Ford GT40 HF nas cores da GULF e com as modificações solicitadas e mais algumas que logo notarão.
O arquivo do mesmo eu estou enviando atraves dos e-mails informados.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

PAPER MODEL dos anos 40

Para os praticantes do modelismo em papel ou "paper model" segue a ilustração de um kit para montar em papel (raridade), publicado na década de 40 pela Editora PANNEAUX
( Paris - França )

PAPER MODEL - VOLVO 780

Volvo 780 – 1985

De fabricação sueca, este sedan exclusivo foi produzido por Bertone de Turim durante quatro anos, sendo fabricados este período apenas 8000 unidades.
Foi produzido com duas versões de motorização:
a – versão a gasolina, dotada de um motor V6 de 2000 cc 16 valvulas e 102 CV de potência., velocidade final na faixa de 200 km/h , fazendo de 0 a 100km/h em 11:20seg.
b – versão turbo diesel, também dotada de um motor V¨de 2383 cc e 126 Cv de potência e desempenho semelhante ao da versão gasolina exceto na arrancada, chegando a fazer de 0 a 100 km/h em 8,7 seg.

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

NO TEMPO DAS CARRETERAS - 10

MAIS UMA PARA OS FÃS DAS CARRETERAS - ESTA É PORTENHA

Esta, me foi passada por um amigo que também é um ardente fã das carreteras, e que por uma destas gratas surpresas da vida, tive a satisfação de conhece-lo em uma corrida de RC Elétrico disputada em Curitiba. Contrariando o ditado que diz que somente os opostos se atraem, neste caso a mesma paixão pelas carreteras foi o disparo para uma grande amizade. Mas voltando ao que interessa, este episódio aconteceu na cidade de Buenos Aires num determinado sábado de maio de 1966. O local, Autódromo de Buenos Aires e a disputa; uma prova promovida pelo Buenos Aires Moto Club.

Porém: o que havia de diferente entre "esta" e outras tantas provas que lá aconteciam, e que aqui merece ser contada como um "causo".

É que uma grande “marmelada” estava sendo preparada para beneficiar um dupla famosa de pilotos da terra originando ai, uma grande gritaria dos demais pilotos.
Na Argentina, uma corrida é subdividida em séries classificatórias que vão constituir o grid da série final. E neste contexto, após a famosa dupla ( no Turismo Carretera sempre corre um piloto e um co piloto) ter terminado uma das séries de forma "mais ou menos - o carro rateava muito no final" , foi dada a mesma um tempo maior que o estabelecido no regulamento, para que a tal dupla pudesse reparar o seu carro. Bate boca pra lá, bate boca pra cá (argentino quando dá para bater boca, sai de baixo) houve um atraso de mais de uma hora para a série final. Nos finalmente, “pero que si – pero que no” para não negar aquela milonga muito conhecida aqui no Brasil que tudo acabou em pizza, a série final acabou saindo.
O mais interessante disto tudo é: sabem quem venceu a corrida? A “famosa dupla” Jorge Cupeiro e Juan Manuel Bordeu, com o seu Chevy II modificado e devidamente reparado.

bandeirada para largada da série final

o arcaico Chevrolet 1929 de Ricardo Peduzzi, que andava acima dos 130 km/h.

o instante que Galbato perdia a roda de seu Ford, na série final e prestes a passar Jorge Cupeiro

CLASSIFICAÇÃO FINAL

1. lugar Jorge Cupeiro ................... Chevy II
2. lugar Luis Di Palma ................... Dodge Valiant
3. lugar F. Urriti ............................. Volvo

Média do vencedor – 136,502 km/h
Melhor volta – Jorge Cupeiro 1m19s - 141,633 km/h

terça-feira, 13 de outubro de 2009

RC Eletric Car - Carretera

minha carretera dos tempos de automodelismo elétrico radio controlado.
Modelo Cupe FORD 36, chassi fibra carbono BOLINK (USA) com suporte motor / transmissão alterado para sistema rigido, motor super stock 12 voltas (INFINITY) ou motor modified (ORION) ou ainda motor D3 TRINITY, suspensão independente nas quatro rodas (adaptação hiperfanauto), amortecedores a oleo (HPI), pneus de espuma ( SILVIO ), speed eletrônico - extreme (TEKIN), suporte de baterias com sistema troca rápida (adaptação hiperfanauto) e; radio de comando e servo da FUTABA.
Para corridas noturnas, eram adaptadas duas lampadas 12 volts na abertura dos farois nos paralamas dianteiros, dois ledgers na capota e quatro ledgers na traseira, todos com alimentação independente do conjunto de baterias do motor.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

ANOS DOURADOS 12 - As 12 Horas

O ano de 1970, foi um daqueles anos que marcou a minha vida, em razão de muitas "passagens " interessantes que me ocorreram e que ainda me lembro como se fosse hoje.
Passagens que começaram pelo encerramento brusco do estágio que fazia numa determinada multinacional, passando depois pela minha aventura em terras portenhas para realizar o grande sonho de ver uma autentica corrida de carreteras (que já não eram mais aquelas carreteras tipo cupecitas que conhecíamos aqui no Brasil) e esta que agora lhes conto e que é: " uma interessante experiência de ver uma corrida de dentro dos boxes ".
Esta corrida nada mais era do que uma edição das famosas 12 Horas que seria disputada no Autódromo de Interlagos ( atualmente reverenciado como o Templo).
Ainda “vagal” aguardando a chamada para estágio na Ford – Willys ( para fechar as horas práticas que faltavam para conclusão do meu curso), aceitei o convite para ser “um ajudante faz tudo” no boxe de uma das equipes que participariam da corrida, cujo um dos pilotos guardo com carinho e emoção a saudade de sua prematura ausência de nosso convívio. A emoção era muito grande, pois para qualquer lado que eu virasse ou mesmo ia, acabava sempre tropeçando em algum daqueles “ destemidos e velozes cavaleiros ” ( Luisinho, Lian Duarte, Jaime Silva, Ugo Galina, Bird e seu irmão Nilson, Carlos Sgarbi, Ubaldo Lolli, Jan Balder, o próprio Marivaldo e outros) que por ali estavam habitando.
Os carros, eram um outro capítulo. As grandes feras tão esperadas por todos, uma Lola T70 , um Ford GT40 e um Porsche 910, não apareceram devido a triste realidade brasileira da época ( não sei se mudou muito): não conseguiram a tempo pneus apropriados e um acerto adequado dos seus motores. Assim os favoritos passaram a ser o Bino Corcel MKII da equipe da fábrica que eu dali a alguns dias iria iniciar o meu segundo estágio na área de engenharia Mecanica, a Alfa P33 do Marivaldo e a Alfa GTA do Lolli. Correndo por fora ainda tínhamos o Opala dos irmãos Clemente, o Snobs Corvair do Sgarbi e o protótipo FNM do Jaime Silva.
O Bino Corcel MKII que na verdade era um protótipo com o motor inglês FORD Cortina de Formula Ford e cambio Hewland, obteve o primeiro tempo de classificação, ficando em segundo a Alfa GTA do Lolli e surgindo em terceiro o Opala dos irmãos Clementes
Dada a largada tipo “Le Mans”, o Luisinho foi o mais rápido na corrida a pé até o carro, largando na frente e cruzando a primeira volta na liderança. Seguido de perto vinha o Jaime com seu protótipo FNM, o Lolli de GTA e mais espaçados os demais carros entre eles o Puma 1800 do Jan Balder, o belo Snobs do Sgarbi, mais um Puma 1800 do Walter Travaglini, a Alfa P33 do Marivaldo e outros que infelizmente não tenho aqui nas minhas anotações.
Durante a madrugada um forte nevoeiro caiu sobre Interlagos e com ele um grande número de abandonos.
No boxe o trabalho era bem dividido, ficando a carga maior, sob responsabilidade da turma da cronometragem, que ainda utilizava uma prancheta com três cronômetros para marcação de tempo. As paradas por incrível que pareça foram sempre perto do planejado e ai; a bagunça e o corre corre era geral ( muito pouco profissionalismo e muita raça - era o crepúsculo dos anos dourados). Infelizmente meu trabalho não durou muito, pois em decorrência da umidade da pista e dos pneus não apropriados para a P33, o Marivaldo derrapou, batendo o carro de forma violenta. Para nós " fim de corrida" , encerrando ai a nossa participação nestas 12 Horas de Interlagos. Daí para frente passei a ser um previlegiado espectador que pode assistir e viver aa corrida, de dentro dos boxes e viver intensamente todo aquele clima que só pode ser entendido por aqueles que algum um dia dele já participou.
As 12 Horas deste 1970, terminou com a vitória já esperada do Bino Corcel pilotado pelo Luisinho e o Lian A. Duarte, vindo em segundo a Alfa GTA do Lolli e do Campana (esta GTA era da equipe Jolly Gancia ) e em terceiro o bem preparado Opala dos irmão Bird e Nilson Clemente .

este foi o estado que ficou a Alfa P33 do Marivaldo - por milagre para êle nada de muito grave aconteceu, apenas leves escoriações.

aqui um dos momentos em que após uma parada no box o Bino está prestes a recuperar a sua posição de liderança. A frente vem a GTA do Lolli e Campana.

o protótipo Snobs com motor Corvair do Sgarbi ( sexto colocado) seguido pelo Puma 1800 do Walter Travaglini.

o Puma 1800 de Jan Balder que teve como parceiro o piloto Fernando Barbosa. Este Puma chegou em sétimo lugar.

Bandeirada da vitoria para a dupla Luis Pereira Bueno e Lian Abreu Duarte com o protótipo Bino Corcel MarkII

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

SPORT PROTOTIPOS - 03


Estaria sendo muito injusto se não incluisse na minha lista de "prediletos"
os protótipos abaixo :

Protótipo Bianco

Protótipo Casari, um protótipo que me lembrava muito a Lola.


Protótipo Fitti Porsche. Também há muitas histórias e lendas escritas sobre êle. Com relação a minha pessôa, "a história escrita"; é aquela que narra a oportunidade que tive de ver os rabiscos do projeto deste carro, num dos cadernos de escola do inglês (Ricardo Divila) nos tempos de Colégio Bandeirantes.

Protótipo Snobs com motor Corvair - muita história tem sido escrita sobre êle na Internet. Particularmente para a mim, este é um dos protótipos que eu mais admiro.

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PAPER MODEL - Ferrari Testa Rossa


Ferrari Testa Rossa é um carro super-esportivo que foi desenhado no estúdio Pininfaria. Com motor central-traseiro de 12 cilindros opostos, cambio de cinco marchas e transmissão manual, foi produzido pela FERRARI durante o período de 1984 a 1991. Este carro, foi o sucessor da Ferrari Berlinetta Boxer ou melhor veio para corrigir os problemas da Berlinetta Boxer que era o calor na cabine e falta de espaço de bagagens. Após 1991 a Ferrari Testa Rossa foi substituida pela Ferrari 512R e Ferrari 512M.
Este Ferrari Testa Rossa não deve ser confundida com outro esportiva da casa de Maranello, a Ferrari 250 TR ( Testa Rossa ) do final da década de 1950 e início da década de 1960, que foi um carro GT esportivo, que correu no Campeonato Mundial de Carros Esporte, incluindo as famosas 24 Horas de Le Mans.